“Eutanasiaria um animal em estado terminal e em sofrimento sem pensar duas vezes. Perdi uma gatinha que teve falência renal e foi a partida mais triste. Me arrependo de tê-la deixado partir em sofrimento, mesmo internada.” – Gizzah Alencar
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“Ano passado, perdi uma gata que viveu comigo por 13 anos. Morreu de velhice e problemas relacionados a ela. Entre eles, o mais grave: renal. Dei a ela até o fim todo o suporte médico e o amor incondicional que tive sempre, mas optei por não praticar a eutanásia. A meu modo de ver, o sofrimento faz parte do ciclo de vida de quem vive e que não é justo que alguém possa tirar a vida de algum ser. Hoje, depois que sinto somente saudade amorosa, tenho plena certeza de que agi certo.” – Vivianne Lacerda
“Eu perdi meu Thor com quatro anos. Ele teve insuficiência renal sem chance de reversão. Quando a veterinária fez a recomendação, eu não consegui decidir na hora. Fui para casa, pedi orientação divina, pois eu tinha a sensação de fazer algo contra a lei da natureza. Sou uma pessoa de muita fé e crença em Deus. Pedi muito e na manhã seguinte acordei com a certeza de que a eutanásia era a melhor decisão. Meu Thorzinho não ia voltar, ele foi embora nos meus braços. Até hoje eu choro pensando nele mas sei que fiz o correto. Ele estava vegetando. Vou amá-lo eternamente.” – Phaby DS
“Na minha opinião, nunca. Não faríamos isso com uma pessoa, por que com o bicho? Tive um caso que o veterinário queria fazer em um gatinho que eu estava tentando tratar. Levei-o pra casa, rezei, coloquei o irmãozinho dele do lado e dei todo carinho que eu podia até o último momento. Ele se foi com amor e dignidade.”- Katheriny Karyn
“É aceitável quando o coração do dono pede para que o sofrimento do animal seja tirado. Eu não sabia se eu teria coragem, até ver meu gato sofrendo. No fim, ele não precisou, descansou sozinho. Não podemos condenar. Ajudar a sanar o sofrimento é um ato de amor e responsabilidade.” – Aline Matos
“Minha gatinha de 15 anos e meio estava com câncer que veio a se tornar infecção generalizada. Vendo-a com muita dor e sofrimento, criei coragem e autorizei depois de uma semana. Achei que seria muito egoísmo da minha parte deixá-la sofrer, sendo que a veterinária disse que não tinha mais jeito. Fiquei com ela durante o processo todo porque não quis deixá-la passar por isso sozinha. Foi uma decisão muito difícil, mas sensata.” – Sandra Girundi
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“Acredito que deixar um animal sofrer por nós não sabermos lidar com a perda não passa de pura vaidade. É preferível deixá-lo partir sem dor e sofrimento. Cabe a nós aprender a lidar com a perda dos nossos queridos gatinhos” – Julia Theodoro
“Há mais de um ano, meu gato SRD, crônico renal, estava com um dos rins sem funcionar e o outro quase parando. Ele podia vir a óbito a qualquer momento. Fiz de tudo por meses, repetia os exames de sangue a cada 3 dias e eles só pioravam. Foi a decisão mais difícil que tomei na vida, mas o medo de que ele estivesse sofrendo era maior. Na época ele não comia mais e quase não andava. Vê-lo morrer aos poucos estava me matando. Só é aceitável com todas as alternativas esgotadas.”- Jessika Lima
“Já passei por essa situação. Dói demais, mas se o animal estiver sofrendo e não tem possibilidade de melhorar, eu concordo com o procedimento. Faria o mesmo se fosse permitido com alguém de minha família. Ver um animal ou uma pessoa sofrendo sem chances de cura, vegetando, não é vida.” – Julia Becker
“Não se pode deixar um bichinho sofrendo só porque não conseguimos nos despedir. É difícil se despedir, mas quando penso que o bichinho não sentirá mais dor é a melhor opção. Óbvio que estou falando de quando não há mais o que fazer para curá-lo.” – Vanessa Medeiros Brasilino